Apercebes-te de que és o único a segurar uma corda solta, sem pontas para amarrar, e que teimaste em mantê-la. Desiste. Desiste... Não é cobardia, não é sequer fraqueza, porque a maior coragem humana é soltar a corda. É reconhecer que não há nada para acabar quando já tudo acabou.
Desiste. Desiste... Apresentar-te-ás perante um julgamento incorreto, de certo modo, em que serás tu a culpa em pessoa, por não ter resultado. Aguenta e resiste, não proponhas o talvez, desiste.
Desiste se te faz mal, enquanto não se torna num dos teus demónios. Desiste enquanto te magoa, para um dia não te desfazer em pedaços.
É hora de saberes acabar a batalha em vez de tentar travá-la.
A carne humana foi feita para lutar, e deixar de acreditar não nos é instintivo. Precisas de contrariar isso, de encontrar o teu centro, ir contra ti e aceitar que "não é amor se alguém já não morre de amor".
A carne humana foi feita para lutar, e deixar de acreditar não nos é instintivo. Precisas de contrariar isso, de encontrar o teu centro, ir contra ti e aceitar que "não é amor se alguém já não morre de amor".
O mais difícil para um ser humano é saber quando desistir! Sê fiel à tua essência, não baixes os braços, apenas... solta-os!
Sem comentários:
Enviar um comentário